Na antologia “Wonderful Women of the World” 2021, publicada pela DC Comics, a CEO da Laboratória, Mariana Costa, é retratada ao lado de outras mulheres renomadíssimas, como Malala Yousafzai, ativista paquistanesa, e Ruth Bader Ginsburg, ex-juíza norte-americana.
Ao todo são sete páginas dedicadas a narrar o trabalho da Laboratória e mostrar o impacto que a organização teve na vida de mais de 2000 mulheres latinoamericanas e suas famílias. A antologia, publicada em quadrinhos, busca exaltar a perseverança das mulheres que promovem o bem-estar comum e que simbolizam o melhor da tão famosa Mulher Maravilha: seu compromisso com a proteção do mundo e a busca pela justiça.
No Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas 20% das pessoas que atuam na área tech são mulheres. Para mudar este cenário, a Laboratória está com o processo seletivo aberto na área de programação com foco em empregabilidade.
O bootcamp permite às mulheres desenvolverem uma carreira transformadora em tecnologia com o aprimoramento de habilidades técnicas e socioemocionais para ingressarem no mercado tech. “Estar cursando o bootcamp da Laboratória significa estar o tempo todo entre mulheres extraordinárias e fazer parte de um grande projeto. Os primeiros meses de curso têm sido um mix de tudo isso e me sinto desafiada diariamente”, relata Magna Dutra, aluna que ingressou na sexta turma em junho de 2021.
Aproximadamente 2000 alunas já passaram pelo bootcamp no Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru, sendo que no Brasil mais de 90% ingressaram no mercado tech logo após a formação. Com o intuito de contribuir com o ecossistema corporativo, a Laboratória também conecta as graduadas com empregadores de vários setores e indústrias e já é vista hoje como fonte de talentos para mais de 800 empresas.
O curso, que está com as inscrições abertas até dia 02 de novembro e tem início em janeiro de 2022, prepara as alunas para se tornarem desenvolvedoras front-end. Ele será remoto e a frequência das estudantes é obrigatória. Para se candidatar, a mulher precisa ter disponibilidade de se conectar ao curso cinco vezes por semana, de segunda a sexta, no período da tarde. “Na Laboratória acreditamos que as limitações econômicas não devem ser uma barreira para o acesso a uma educação de qualidade e, por isso, as alunas não pagam nada durante o bootcamp. Depois de empregadas, fazem um pagamento que representa uma parte do custo total do curso, viabilizando assim a formação de outras mulheres”, afirma Juliana Facciolla, diretora institucional da Laboratória.
A Laboratória conta com o apoio do Facebook em mais uma edição do processo seletivo, parceria fundamental que ajuda a conectar a organização com mais mulheres que sonham em ingressar no mercado de tecnologia.
“Muitas mulheres nunca tinham visto uma linha de código na vida antes do bootcamp e hoje são grandes programadoras em mais de 70 empresas no Brasil. Não queremos que a falta de oportunidade seja uma barreira para as mulheres ingressarem no mundo da tecnologia”, finaliza Juliana.
As inscrições e a etapa online do processo seletivo vão até dia 02/11 e, para se inscrever, basta acessar o site https://selecao.laboratoria.la/.
Critérios de seleção
- Apresentar-se e identificar-se como mulher.
- Ter 18 anos ao final do bootcamp,
- Ter cursado o Ensino Médio em escola pública ou em escola privada com bolsa integral.
- Não estar cursando uma universidade durante o bootcamp, já que a formação requer dedicação integral.
- Ter disponibilidade para frequentar as aulas 5 horas por dia (no período da tarde), 5 vezes por semana, durante 6 meses. As aulas serão remotas.
- Viver em território nacional.
Serviços
Data: janeiro 2022
Inscrições: de 19/07 a 2/11
Link: https://selecao.laboratoria.la/