10 Profissões em alta da área de tecnologia em 2024

A revolução tecnológica continua a todo vapor, trazendo novas demandas e oportunidades no mercado de trabalho.

Vamos explorar 10 profissões da área de tecnologia que serão tendência em 2024.

Prepare-se para conhecer mais sobre as formações, habilidades e atividades técnicas dessas profissões de tecnologia que moldarão ainda mais o futuro.

Vamos explorar de forma prática todos os aspectos dessas profissões, desde a formação até a média salarial.

1. Engenheiro(a) de inteligência artificial: tudo que você precisa saber

A carreira de Engenheiro de Inteligência Artificial (IA) é uma das mais promissoras e valorizadas na área de tecnologia.

Com a crescente demanda por soluções inteligentes e automação, os profissionais dessa área estão em alta.

Formação para se tornar um(a) Engenheiro(a) de IA

Para se tornar um(a) Engenheiro(a) de Inteligência Artificial, é necessário possuir uma base sólida em Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Matemática ou áreas correlatas.

Muitas universidades oferecem cursos específicos em IA e machine learning, mas também é possível se especializar por meio de pós-graduações, cursos online e certificações.

Disciplinas fundamentais incluem algoritmos, estruturas de dados, estatística, cálculo e programação.

Habilidades

Os(as) Engenheiros(as) de Inteligência Artificial precisam dominar diversas habilidades técnicas. Aqui estão algumas das mais importantes:

  • Programação: Domínio de linguagens como Python, R, Java e C++ é essencial. Python, em particular, é muito utilizado devido às suas bibliotecas e frameworks como TensorFlow, Keras e PyTorch.
  • Machine Learning e Deep Learning: Conhecimento profundo em algoritmos de machine learning, redes neurais, e técnicas de deep learning é crucial.
  • Processamento de Linguagem Natural (NLP): Habilidades em NLP são importantes para desenvolver sistemas que interagem com linguagem humana.
  • Análise de dados: Capacidade de coletar, limpar e analisar grandes volumes de dados para treinar modelos de IA.
  • Matemática e estatística: Conceitos avançados de álgebra linear, cálculo, probabilidades e estatística são fundamentais.


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Atividades técnicas

As atividades técnicas de um(a) Engenheiro(a) de Inteligência Artificial são variadas e envolvem o desenvolvimento e implementação de soluções inteligentes. Algumas das principais atividades incluem:

  • Desenvolvimento de algoritmos: Criar e otimizar algoritmos que permitem que as máquinas aprendam e tomem decisões baseadas em dados.
  • Treinamento de modelos: Utilizar grandes conjuntos de dados para treinar modelos de machine learning e deep learning, ajustando parâmetros para melhorar a precisão.
  • Implementação de soluções: Integrar modelos de IA em aplicações e sistemas, garantindo que funcionem corretamente e sejam eficientes.
  • Análise de resultados: Monitorar o desempenho dos modelos, realizar testes e ajustes para garantir que atendam às necessidades específicas.
  • Pesquisa e inovação: Explorar novas técnicas e metodologias para avançar o campo da inteligência artificial.

Média Salarial

A média salarial de um(a) Engenheiro(a) de Inteligência Artificial pode variar dependendo da localização, experiência e nível de especialização.

No Brasil, a média salarial mensal pode variar entre R$ 10.000 e R$ 25.000, dependendo do nível de experiência e da empresa.

Por que essa profissão é super valorizada?

A profissão de Engenheiro(a) de Inteligência Artificial é altamente valorizada por vários motivos:

  • Alta demanda: Com a transformação digital e a busca por automação, a demanda por especialistas em IA está em crescimento exponencial.
  • Impacto: As soluções de IA têm o potencial de transformar indústrias inteiras, desde saúde até finanças, melhorando eficiência e inovação.
  • Complexidade técnica: A complexidade técnica envolvida no desenvolvimento de soluções de IA requer habilidades avançadas e especializadas, tornando esses profissionais valiosos.
  • Inovação contínua: O campo da IA está em constante evolução, com novas técnicas e descobertas surgindo regularmente, criando um ambiente dinâmico e estimulante.

Se você está buscando uma carreira promissora e desafiadora na área de tecnologia, a profissão de Engenheiro de Inteligência Artificial oferece excelentes oportunidades.

2. Analista de dados: saiba tudo

A carreira de Analista de Dados é uma das mais valorizadas e em alta no mercado de tecnologia.

Com a explosão de dados gerados diariamente, a necessidade de profissionais capazes de interpretar e utilizar esses dados para tomar decisões estratégicas é maior do que nunca.

Formação de um(a) profissional de análise de dados

Para se tornar um(a) Analista de Dados, geralmente é necessário ter uma graduação em áreas como Estatística, Matemática, Ciência da Computação, Engenharia ou Administração.

Além disso, cursos de especialização, pós-graduações e certificações específicas em análise de dados e big data são altamente recomendados.

Disciplinas essenciais incluem estatística, probabilidade, matemática aplicada, programação e gestão de dados.

Habilidades que esse(a) profissional deve ter

Os(as) Analistas de dados precisam dominar uma série de habilidades técnicas e analíticas. As mais importantes incluem:

  • Programação: Conhecimento em linguagens como Python, R e SQL é fundamental para manipular e analisar grandes volumes de dados.
  • Ferramentas de visualização de dados: Familiaridade com ferramentas como Tableau, Power BI e Excel avançado para criar gráficos e dashboards.
  • Análise estatística: Forte compreensão de métodos estatísticos para interpretar dados e identificar tendências.
  • Big Data: Conhecimento em tecnologias de big data, como Hadoop e Spark, para trabalhar com grandes volumes de dados.
  • Data Mining e Machine Learning: Habilidades em técnicas de mineração de dados e aprendizado de máquina para extrair insights valiosos dos dados.
  • Pensamento crítico: Capacidade de analisar problemas complexos e desenvolver soluções baseadas em dados.

Atividades técnicas que deve desempenhar

As atividades técnicas de um(a) Analista de dados são diversas e envolvem a coleta, organização e análise de dados para apoiar a tomada de decisões.

Algumas das principais atividades incluem:

  • Coleta de dados: Extrair dados de várias fontes, incluindo bancos de dados, APIs e arquivos CSV.
  • Limpeza de dados: Preparar os dados para análise, removendo duplicatas, lidando com valores ausentes e corrigindo erros.
  • Análise descritiva: Utilizar métodos estatísticos para descrever e resumir os dados, identificando padrões e tendências.
  • Visualização de dados: Criar gráficos e dashboards interativos para comunicar os resultados da análise de maneira clara e eficaz.
  • Modelagem preditiva: Desenvolver e treinar modelos de machine learning para prever resultados futuros com base em dados históricos.
  • Relatórios e apresentações: Preparar relatórios detalhados e apresentações para comunicar insights e recomendações aos stakeholders.

Qual a média salarial?

A média salarial de um Analista de dados pode variar significativamente dependendo da localização, experiência e setor de atuação.

Por aqui, no Brasil, a média salarial mensal pode variar entre R$ 5.000 e R$ 15.000.

Por que essa profissão é muito valorizada?

A profissão de Analista de dados é altamente valorizada por vários motivos:

  • Explosão de dados: Com a quantidade de dados gerados diariamente, empresas precisam de profissionais capacitados para interpretar esses dados e extrair insights valiosos.
  • Tomada de decisões baseada em dados: Empresas estão cada vez mais adotando uma abordagem data-driven para tomar decisões estratégicas, aumentando a demanda por analistas de dados.
  • Versatilidade: Analistas de Dados podem atuar em diversos setores, incluindo finanças, saúde, marketing, tecnologia e muitos outros.
  • Impacto: A análise de dados permite que as empresas melhorem seus processos, identifiquem oportunidades de mercado e otimizem suas operações.
  • Evolução tecnológica: O campo da análise de dados está em constante evolução, com novas ferramentas e técnicas surgindo regularmente, tornando-o um campo dinâmico e inovador.

3. Desenvolvedor(a) de Blockchain: o que é isso?

A carreira de Desenvolvedor(a) Blockchain está em alta no mercado de tecnologia, impulsionada pela crescente adoção de tecnologias descentralizadas.

Formação de um(a) profissional Desenvolvedor(a) de Blockchain

Para se tornar um Desenvolvedor(a) Blockchain, é essencial ter uma base sólida em Ciência da Computação, Engenharia da Computação ou áreas correlatas.

Muitos desenvolvedores também possuem especializações em criptografia, segurança da informação e redes.

Além da graduação, cursos de especialização e certificações em blockchain e criptomoedas são altamente recomendados.

Habilidades que precisam ter

Os(as) Desenvolvedores Blockchain precisam dominar várias habilidades técnicas e analíticas. As mais importantes incluem:

  • Programação: Conhecimento em linguagens como Solidity (para Ethereum), JavaScript, Python, C++ e Go é fundamental para desenvolver contratos inteligentes e aplicações descentralizadas.
  • Criptografia: Compreensão profunda de técnicas criptográficas para garantir a segurança das transações e dados na blockchain.
  • Redes: Conhecimento em redes peer-to-peer (P2P) e protocolos de consenso, como Proof of Work (PoW) e Proof of Stake (PoS).
  • Desenvolvimento de contratos inteligentes: Habilidades específicas em desenvolver e implementar contratos inteligentes que automatizam transações na blockchain.
  • Plataformas Blockchain: Familiaridade com plataformas como Ethereum, Hyperledger, Binance Smart Chain e outras.
  • Resolução de problemas: Capacidade de identificar e solucionar problemas complexos relacionados a segurança e eficiência de sistemas descentralizados.

Atividades técnicas que um(a) Desenvolvedor(a) Blockchain desempenham

As atividades técnicas de um Desenvolvedor Blockchain são diversificadas e envolvem o design, desenvolvimento e implementação de soluções descentralizadas.

Algumas das principais atividades incluem:

  • Desenvolvimento de contratos inteligentes: Criar e implementar contratos inteligentes em plataformas como Ethereum, garantindo que sejam seguros e eficientes.
  • Criação de aplicações descentralizadas (dApps): Desenvolver aplicações que operam na blockchain, utilizando frameworks como Truffle e ferramentas de desenvolvimento de dApps.
  • Segurança Blockchain: Implementar medidas de segurança para proteger transações e dados, incluindo criptografia e técnicas de prevenção de fraudes.
  • Desenvolvimento de protocolos: Trabalhar em novos protocolos de blockchain ou melhorar os existentes, focando em escalabilidade e eficiência.
  • Análise e otimização: Monitorar e otimizar o desempenho das redes blockchain, ajustando parâmetros e resolvendo gargalos.
  • Pesquisa e inovação: Explorar novas tecnologias e metodologias para avançar o campo da blockchain, participando de comunidades e contribuindo com projetos de código aberto.

Média salarial

A média salarial de um Desenvolvedor Blockchain pode variar bastante dependendo da localização, experiência e setor de atuação.

Em terras brasileiras, no momento de criação deste artigo, a média salarial mensal varia entre R$ 8.000 e R$ 20.000.

Por que a profissão de Desenvolvedor(a) Blockchain é valorizada?

A profissão de Desenvolvedor Blockchain é altamente valorizada por diversos motivos:

  • Crescimento da tecnologia Blockchain: A adoção de blockchain está crescendo em várias indústrias, desde finanças até supply chain, aumentando a demanda por desenvolvedores especializados.
  • Segurança e transparência: Blockchain oferece uma maneira segura e transparente de realizar transações e armazenar dados, características altamente valorizadas em um mundo digital.
  • Descentralização: A tendência de descentralização e a criação de sistemas autônomos impulsionam a necessidade de desenvolvedores capazes de construir essas soluções.
  • Inovação contínua: O campo da blockchain está em constante evolução, com novas tecnologias e aplicações surgindo regularmente, criando um ambiente dinâmico e estimulante.
  • Oportunidades de crescimento: Desenvolvedores Blockchain têm a oportunidade de trabalhar em startups inovadoras, grandes corporações e projetos de código aberto, proporcionando um amplo leque de oportunidades de carreira.

5. Engenheiro(a) de Cloud: o(a) profissional das nuvens

A carreira de Engenheiro(a) de Cloud é uma das mais promissoras e valorizadas na área de tecnologia.

Com a migração crescente para serviços em nuvem, profissionais especializados são altamente demandados.

Formação de um(a) Engenheiro de Cloud

Para se tornar um Engenheiro de Cloud, é fundamental ter uma formação sólida em Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Sistemas de Informação ou áreas correlatas.

Além da graduação, cursos de especialização e certificações específicas em computação em nuvem, como AWS Certified Solutions Architect, Google Cloud Professional Cloud Architect e Microsoft Certified: Azure Solutions Architect Expert, são altamente recomendados.

Habilidades que deve ter

Os(as) Engenheiros(as) de Cloud precisam dominar várias habilidades técnicas e analíticas.

As mais importantes incluem:

  • Computação em nuvem: Conhecimento profundo em plataformas de nuvem como Amazon Web Services (AWS), Google Cloud Platform (GCP) e Microsoft Azure.
  • Infraestrutura como código (IaC): Habilidade em usar ferramentas como Terraform, AWS CloudFormation e Ansible para gerenciar e provisionar infraestrutura.
  • Segurança em nuvem: Compreensão de práticas de segurança, criptografia e conformidade para proteger dados e aplicações na nuvem.
  • Redes e sistemas operacionais: Conhecimento em redes (VPC, DNS, Load Balancing) e sistemas operacionais (Linux, Windows) para configurar e gerenciar ambientes em nuvem.
  • Automação e scripting: Habilidades em linguagens de scripting como Python, Bash e PowerShell para automatizar processos e tarefas.
  • Monitoramento e otimização: Familiaridade com ferramentas de monitoramento (Prometheus, Grafana) e práticas de otimização de desempenho e custos na nuvem.

Atividades técnicas que deve desempenhar

As atividades técnicas de um Engenheiro de Cloud são variadas e envolvem a construção, implementação e manutenção de soluções em nuvem.

Algumas das principais atividades incluem:

  • Desenho de arquitetura de nuvem: Projetar a arquitetura de sistemas e aplicações em plataformas de nuvem, garantindo escalabilidade, segurança e alta disponibilidade.
  • Migração para a nuvem: Planejar e executar a migração de sistemas e dados de ambientes on-premises para a nuvem.
  • Gerenciamento de infraestrutura: Utilizar Infraestrutura como Código (IaC) para provisionar e gerenciar recursos de nuvem de maneira eficiente e replicável.
  • Implementação de medidas de segurança: Configurar controles de segurança, políticas de acesso e criptografia para proteger dados e aplicações.
  • Monitoramento e manutenção: Implementar soluções de monitoramento e realizar a manutenção contínua de ambientes em nuvem para garantir desempenho e confiabilidade.
  • Otimização de custos: Analisar e otimizar o uso de recursos na nuvem para reduzir custos operacionais sem comprometer a performance.

Média salarial

A média salarial de um Engenheiro de Cloud pode variar dependendo da localização, experiência e setor de atuação.

A média salarial mensal no Brasil, no momento da criação do presente artigo, pode variar entre R$ 10.000 e R$ 25.000, dependendo do nível de experiência e claro, da empresa.

Por que a profissão de Engenheiro(a) de Cloud está na crista da onda?

A profissão de Engenheiro de Cloud é altamente valorizada por diversos motivos:

  • Adoção crescente da nuvem: Empresas de todos os tamanhos e setores estão migrando para a nuvem para aproveitar sua escalabilidade, flexibilidade e redução de custos.
  • Complexidade técnica: A configuração e gestão de ambientes em nuvem requerem conhecimentos técnicos avançados e especializados, tornando esses profissionais altamente demandados.
  • Segurança e conformidade: A necessidade de garantir a segurança e a conformidade em ambientes de nuvem aumenta a demanda por engenheiros qualificados.
  • Eficiência e escalabilidade: Engenheiros de Cloud ajudam as empresas a construir sistemas eficientes e escaláveis, suportando o crescimento e a inovação.
  • Inovação contínua: O campo da computação em nuvem está em constante evolução, com novas tecnologias e serviços surgindo regularmente, criando um ambiente dinâmico e estimulante.

6. Desenvolvedor(a) de Software Full-Stack: você sabe o que esse(a) profissional faz?

A carreira de Desenvolvedor(a) de Software Full-Stack é uma das mais dinâmicas e valorizadas na área de tecnologia.

Esses profissionais versáteis conseguem atuar tanto no front-end quanto no back-end de aplicações, tornando-os essenciais para o desenvolvimento completo de software.

Formação de um(a) Desenvolvedor(a) Full

Para se tornar um(a) Desenvolvedor(a) de Software Full-Stack, é recomendável ter uma graduação em Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Sistemas de Informação ou áreas correlatas.

No entanto, muitos desenvolvedores são autodidatas ou possuem formação técnica complementar.

Além da graduação, cursos online, bootcamps e certificações específicas em desenvolvimento web são altamente valorizados.

Habilidades que deve ter

Os Desenvolvedores Full-Stack precisam dominar uma ampla gama de habilidades técnicas. As mais importantes incluem:

  • Front-End Development: Conhecimento em HTML, CSS e JavaScript, além de frameworks/libraries como React, Angular e Vue.js.
  • Back-End Development: Familiaridade com linguagens de programação como Node.js, Python, Ruby, Java e PHP, e frameworks como Express, Django, Rails e Spring.
  • Bancos de dados: Competência em bancos de dados relacionais (SQL, MySQL, PostgreSQL) e não relacionais (MongoDB, Redis).
  • Controle de versão: Habilidade em usar sistemas de controle de versão, especialmente Git.
  • APIs e Web Services: Experiência na criação e consumo de APIs RESTful e GraphQL.
  • DevOps: Noções de CI/CD, contêineres (Docker) e orquestração (Kubernetes).
  • Segurança: Conhecimento de práticas de segurança na web, como autenticação, autorização e criptografia.

Atividades técnicas que deve desempenhar

As atividades técnicas de um Desenvolvedor Full-Stack são variadas e abrangem todo o ciclo de desenvolvimento de software. Algumas das principais atividades incluem:

  • Desenvolvimento de interfaces de usuário: Criar e implementar interfaces responsivas e intuitivas para o usuário final.
  • Desenvolvimento de lógica de servidor: Escrever a lógica de servidor necessária para processar as solicitações dos usuários, interagir com bancos de dados e fornecer respostas adequadas.
  • Integração de APIs: Desenvolver e integrar APIs 000000000000000000000000000000000000000000para permitir a comunicação entre diferentes partes do sistema.
  • Gerenciamento de bancos de dados: Projetar e manter esquemas de banco de dados, realizar consultas e otimizar o desempenho do banco de dados.
  • Testes e depuração: Realizar testes unitários, de integração e end-to-end para garantir a qualidade do software e depurar problemas quando necessário.
  • Desenvolvimento ágil: Trabalhar em ambientes de desenvolvimento ágeis, colaborando com outros desenvolvedores, designers e stakeholders para entregar software de alta qualidade.

Média salarial do(a) Desenvolvedor Full-Stack

A média salarial de um Desenvolvedor de Software Full-Stack pode variar dependendo da localização, experiência e setor de atuação.

De R$ 6.000 à R$ 15.000 é a média no Brasil até o momento da criação deste artigo.

Por que o(a) Desenvolvedor(a) de Software Full-Stack é super valorizado no mercado atualmente?

A profissão de Desenvolvedor(a) Full-Stack é altamente valorizada por diversos motivos, dentre os quais destaco:

  • Versatilidade: A capacidade de trabalhar em todas as partes do desenvolvimento de software torna esses profissionais extremamente valiosos para equipes pequenas e grandes.
  • Demanda crescente: Com a digitalização de negócios e serviços, a demanda por desenvolvedores full-stack está em constante crescimento.
  • Custo-efetividade: Empresas preferem contratar desenvolvedores full-stack porque eles podem lidar com várias tarefas, reduzindo a necessidade de contratar múltiplos especialistas.
  • Rapidez na entrega: Desenvolvedores full-stack podem acelerar o desenvolvimento de projetos ao eliminar a necessidade de comunicação constante entre diferentes equipes de desenvolvimento.
  • Adaptação e inovação: A natureza abrangente do trabalho permite que esses profissionais se adaptem rapidamente a novas tecnologias e metodologias, mantendo as empresas na vanguarda da inovação.

7. Cientista de dados

A carreira de Cientista de dados é uma das mais requisitadas e valorizadas na área de tecnologia.

Com a explosão de dados gerados diariamente, empresas de todos os setores buscam especialistas capazes de transformar dados brutos em insights valiosos.

Formação de um(a) cientista de dados

Para se tornar um(a) Cientista de Dados, é fundamental ter uma formação sólida em áreas como Ciência da Computação, Estatística, Matemática, Engenharia ou áreas correlatas.

Muitos cientistas de dados possuem pós-graduações ou mestrados em disciplinas específicas de ciência de dados, aprendizado de máquina ou inteligência artificial.

Além disso, cursos online e certificações em ferramentas e técnicas de ciência de dados são altamente valorizados.

Habilidades que um(a) cientista de dados deve ter

Os(as) Cientistas de dados precisam dominar uma ampla gama de habilidades técnicas e analíticas.

As mais importantes incluem:

  • Programação: Conhecimento em linguagens de programação como Python e R, que são amplamente utilizadas para análise de dados e aprendizado de máquina.
  • Estatística e probabilidade: Compreensão profunda de conceitos estatísticos e probabilísticos para analisar e interpretar dados de maneira precisa.
  • Manipulação de dados: Habilidades em SQL para consulta e manipulação de bancos de dados, além de experiência com ferramentas de big data como Hadoop e Spark.
  • Visualização de dados: Competência em ferramentas de visualização como Tableau, Power BI, Matplotlib e Seaborn para criar gráficos e dashboards informativos.
  • Aprendizado de máquina: Familiaridade com algoritmos de aprendizado de máquina e bibliotecas como scikit-learn, TensorFlow e Keras para construir modelos preditivos.
  • Storytelling com dados: Capacidade de comunicar insights de maneira clara e concisa para stakeholders não técnicos.

Atividades técnicas de um(a) cientista de dados

As atividades técnicas são variadas e abrangem todo o ciclo de vida da análise de dados. Algumas das principais atividades incluem:

  • Coleta e limpeza de dados: Extrair dados de diversas fontes e realizar a limpeza e preparação dos dados para análise.
  • Análise exploratória de dados (EDA): Explorar e visualizar dados para identificar padrões, tendências e outliers.
  • Desenvolvimento de modelos: Construir, treinar e validar modelos de aprendizado de máquina para fazer previsões e identificar insights.
  • Interpretação e comunicação de resultados: Traduzir resultados analíticos em recomendações acionáveis e comunicar esses resultados para a equipe de gestão e outros stakeholders.
  • Automação de processos: Desenvolver scripts e pipelines para automatizar processos repetitivos de análise de dados.
  • Monitoramento e manutenção de modelos: Monitorar o desempenho dos modelos em produção e realizar ajustes conforme necessário.

Média Salarial desse tipo de profissional

A média salarial de um(a) Cientista de Dados pode variar bastante dependendo da localização, experiência e setor de atuação.

No Brasil até o presente momento, a média salarial mensal pode variar entre R$ 10.000 e R$ 20.000, dependendo do nível de experiência e da empresa.

Por que essa profissão está tão em voga?

A profissão de Cientista de dados é altamente valorizada por diversos motivos:

  • Explosão de dados: A quantidade de dados gerados globalmente está crescendo exponencialmente, e as empresas precisam de especialistas para transformar esses dados em insights acionáveis.
  • Tomada de decisões baseada em dados: Empresas estão cada vez mais adotando uma abordagem data-driven para tomada de decisões, aumentando a demanda por cientistas de dados.
  • Soluções inovadoras: Cientistas de Dados ajudam a desenvolver soluções inovadoras para problemas complexos, desde personalização de produtos até otimização de operações.
  • Impacto em diversos setores: A ciência de dados é aplicável em praticamente todos os setores, incluindo saúde, finanças, marketing, tecnologia e manufatura.
  • Alta remuneração e oportunidades de crescimento: A combinação de alta demanda, complexidade técnica e impacto significativo no negócio resulta em salários competitivos e amplas oportunidades de carreira.

8. Arquiteto(a) de IoT (Internet das Coisas)

A carreira de Arquiteto(a) de IoT (Internet das Coisas) é uma das mais promissoras na área de tecnologia.

Com a crescente conectividade entre dispositivos e sistemas, a demanda por profissionais capazes de projetar e gerenciar essas redes complexas está em alta.

Formação de um(a) Arquiteto de IoT

Para se tornar um(a) especialista de IoT, é essencial ter uma formação sólida em áreas como Engenharia da Computação, Ciência da Computação, Engenharia Elétrica ou áreas correlatas.

Muitos profissionais também possuem especializações em redes de computadores, sistemas embarcados ou segurança da informação.

Cursos específicos de IoT e certificações em tecnologias de IoT também são altamente valorizados no mercado.

Habilidades que um(a) Arquiteto de IoT deve ter

Os(as) Arquitetos(as) de IoT precisam de uma combinação de habilidades técnicas e de negócios.

As mais importantes incluem:

  • Programação e desenvolvimento: Conhecimento em linguagens de programação como C, C++, Python e Java, utilizadas para programar dispositivos IoT.
  • Redes e protocolos de comunicação: Entendimento de protocolos de comunicação como MQTT, CoAP, Zigbee, LoRa e Bluetooth Low Energy (BLE).
  • Segurança de IoT: Competência em práticas de segurança cibernética específicas para dispositivos e redes IoT.
  • Análise de dados: Habilidade em análise de grandes volumes de dados gerados por dispositivos IoT.
  • Arquitetura de sistemas: Capacidade de projetar sistemas complexos, incluindo a integração de hardware, software e redes.
  • Plataformas de IoT: Familiaridade com plataformas de IoT como AWS IoT, Google Cloud IoT, Azure IoT e IBM Watson IoT.
  • Gestão de projetos: Habilidades de gerenciamento de projetos para coordenar equipes multidisciplinares e garantir a entrega de soluções IoT.

Atividades técnicas que deve desenvolver

As atividades técnicas de um(a) Arquiteto(a) de IoT são diversificadas e abrangem o planejamento, a implementação e a manutenção de soluções IoT.

Algumas das principais atividades incluem:

  • Projeto de arquitetura: Definir a arquitetura geral dos sistemas IoT, incluindo hardware, software e comunicação de rede.
  • Desenvolvimento de provas de conceito (PoCs): Criar e testar protótipos para validar conceitos e soluções IoT antes da implementação em larga escala.
  • Integração de sistemas: Garantir a integração perfeita entre dispositivos IoT, redes de comunicação e sistemas backend.
  • Monitoramento e manutenção: Implementar soluções para monitorar o desempenho e a segurança dos dispositivos e redes IoT.
  • Análise de dados: Coletar e analisar dados gerados pelos dispositivos IoT para extrair insights e otimizar operações.
  • Segurança: Desenvolver e implementar estratégias de segurança para proteger dispositivos e redes IoT contra ameaças cibernéticas.
  • Documentação e treinamento: Documentar as soluções e treinar equipes de desenvolvimento e operações para garantir a continuidade do serviço.

Média salarial da profissão

A média salarial de um Arquiteto(a) de IoT pode variar dependendo da localização, experiência e setor de atuação.

A média salarial mensal no Brasil pode variar entre R$ 12.000 e R$ 25.000.

Por que essa profissão é tão valorizada?

A profissão de Arquiteto(a) de IoT é altamente valorizada por diversos motivos:

  • Crescimento do mercado de IoT: A quantidade de dispositivos conectados está crescendo exponencialmente, aumentando a demanda por arquitetos de IoT.
  • Inovação e transformação digital: Arquitetos de IoT estão na vanguarda da transformação digital, desenvolvendo soluções inovadoras que melhoram a eficiência e criam novos modelos de negócios.
  • Complexidade técnica: A integração de hardware, software e redes requer habilidades especializadas, tornando esses profissionais essenciais.
  • Segurança: Com o aumento das ameaças cibernéticas, a necessidade de arquitetos de IoT que possam garantir a segurança das redes conectadas está crescendo.
  • Impacto em diversos setores: A IoT tem aplicações em diversos setores, incluindo saúde, manufatura, agricultura, cidades inteligentes e automotivo, ampliando as oportunidades de carreira.

9. Especialista em Realidade Aumentada e Virtual

A carreira de Especialista em Realidade Aumentada (RA) é uma das mais empolgantes e promissoras na área de tecnologia.

Com o avanço das tecnologias de RA, a demanda por profissionais capazes de criar experiências imersivas está crescendo rapidamente.

Formação do(a) profissional Especialista em RA

Para se tornar um Especialista em Realidade Aumentada, é fundamental ter uma formação sólida em áreas como Ciência da Computação, Design de Jogos, Engenharia de Software ou áreas correlatas.

Muitos profissionais também optam por pós-graduações ou especializações em Realidade Aumentada, Realidade Virtual (RV) ou Computação Gráfica.

Cursos online e certificações em ferramentas e tecnologias de RA são altamente valorizados no mercado.

Habilidades que deve possuir

Os Especialistas em Realidade Aumentada precisam de uma combinação de habilidades técnicas e criativas.

As mais importantes incluem:

  • Programação: Conhecimento em linguagens de programação como C#, C++, JavaScript e Python, utilizadas no desenvolvimento de aplicativos de RA.
  • Ferramentas de desenvolvimento de RA: Proficiência em ferramentas e plataformas de desenvolvimento de RA como Unity, Unreal Engine, ARKit (Apple) e ARCore (Google).
  • Design de experiências de usuário (UX): Habilidade em criar experiências de usuário intuitivas e envolventes.
  • Modelagem e animação 3D: Conhecimento em softwares de modelagem 3D como Blender, Maya e 3ds Max para criar e animar objetos virtuais.
  • Integração de hardware: Compreensão de como integrar software de RA com hardware como câmeras, sensores e dispositivos de RA (óculos e headsets).
  • Teste e depuração: Habilidade em testar e depurar aplicativos de RA para garantir desempenho e usabilidade.
  • Criatividade e inovação: Capacidade de pensar criativamente para desenvolver novas aplicações e usos para a RA.

Atividades técnicas que deve desempenhar

As atividades técnicas de um(a) Especialista em Realidade Aumentada são variadas e abrangem todo o ciclo de desenvolvimento de aplicativos de RA.

Algumas das principais atividades incluem:

  • Desenvolvimento de aplicativos de RA: Criar aplicativos que utilizam tecnologia de RA para fornecer experiências interativas e imersivas.
  • Modelagem e animação 3D: Criar e animar objetos e ambientes virtuais que serão integrados nas experiências de RA.
  • Integração de hardware e software: Garantir que o software de RA funcione perfeitamente com os dispositivos de hardware utilizados pelos usuários.
  • Testes e depuração: Realizar testes para identificar e corrigir problemas de desempenho e bugs nos aplicativos de RA.
  • Prototipagem rápida: Desenvolver protótipos para testar novos conceitos e ideias rapidamente.
  • Colaboração com equipes multidisciplinares: Trabalhar em conjunto com designers, desenvolvedores, engenheiros de hardware e outros profissionais para criar soluções completas de RA.
  • Pesquisa e inovação: Manter-se atualizado com as últimas tendências e avanços em tecnologia de RA e experimentar novas abordagens e ferramentas.

Média salarial do(a) profissional de RA

A média salarial de um(a) Especialista em Realidade Aumentada pode variar dependendo da localização, experiência e setor de atuação.

No Brasil, a média salarial mensal pode variar entre R$ 8.000 e R$ 18.000, dependendo do nível de experiência e da empresa.

Por que essa profissão é tão valorizada?

A profissão de Especialista em Realidade Aumentada é altamente valorizada por diversos motivos:

  • Expansão da Tecnologia de RA: A tecnologia de RA está se expandindo rapidamente, com aplicações em diversos setores, incluindo jogos, educação, saúde, varejo e marketing.
  • Inovação e Criatividade: Profissionais de RA estão na vanguarda da inovação, criando experiências novas e emocionantes que transformam a maneira como interagimos com o mundo digital.
  • Alta Demanda e Baixa Oferta: A demanda por especialistas em RA supera a oferta, resultando em excelentes oportunidades de carreira e salários competitivos.
  • Impacto em Diversos Setores: A RA tem o potencial de revolucionar vários setores, desde a criação de jogos imersivos até a melhoria da eficiência operacional em indústrias.
  • Evolução Constante: A tecnologia de RA está em constante evolução, oferecendo aos profissionais oportunidades contínuas de aprendizado e desenvolvimento.

10. Analista de Infraestrutura de TI

A carreira de Analista de Infraestrutura de TI é essencial para o funcionamento eficiente das operações de tecnologia dentro de uma organização.

Com a crescente dependência das empresas em sistemas de TI robustos e seguros, a demanda por profissionais nessa área está em alta.

Formação de um analista de infraestrutura de TI

Para se tornar um(a) analista de infraestrutura de TI, é necessário ter uma formação sólida em áreas como Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Sistemas de Informação ou áreas correlatas.

Muitos profissionais também buscam certificações específicas em redes, segurança da informação e administração de sistemas, como CompTIA Network+, CompTIA Security+, Cisco CCNA, Microsoft Certified: Azure Administrator Associate, entre outras.

Habilidades que um(a) analista de infra deve ter

Os analistas de infraestrutura de TI precisam de um conjunto diversificado de habilidades técnicas e analíticas. As mais importantes incluem:

  • Administração de sistemas: Competência em gerenciar sistemas operacionais, tanto Windows quanto Linux, e servidores.
  • Redes e comunicação de dados: Conhecimento em configuração e gerenciamento de redes LAN, WAN, VPNs e protocolos de rede.
  • Segurança de TI: Habilidade em implementar e gerenciar medidas de segurança, incluindo firewalls, anti-vírus, criptografia e monitoramento de ameaças.
  • Virtualização e Cloud Computing: Proficiência em tecnologias de virtualização (como VMware e Hyper-V) e serviços de cloud computing (como AWS, Azure e Google Cloud).
  • Monitoramento e Troubleshooting: Capacidade de monitorar sistemas e redes para identificar e resolver problemas de desempenho e disponibilidade.
  • Gerenciamento de Backup e recuperação: Implementação de estratégias de backup e recuperação de dados para garantir a continuidade dos negócios.
  • Documentação e automação: Habilidade em documentar processos e automatizar tarefas repetitivas usando scripts e ferramentas de automação.

Atividades técnicas que deve desempenhar

As atividades técnicas de um(a) analista de Infraestrutura de TI são variadas e abrangem a administração e manutenção dos sistemas de TI de uma organização.

Algumas das principais atividades incluem:

  • Instalação e configuração de sistemas: Instalar, configurar e atualizar hardware e software, incluindo servidores, roteadores, switches e firewalls.
  • Monitoramento de sistemas e redes: Utilizar ferramentas de monitoramento para garantir a performance, segurança e disponibilidade dos sistemas e redes.
  • Gerenciamento de usuários e acessos: Administrar contas de usuário, permissões de acesso e políticas de segurança.
  • Implementação de políticas de segurança: Desenvolver e implementar políticas de segurança para proteger a infraestrutura de TI contra ameaças cibernéticas.
  • Soluções de Backup e recuperação: Gerenciar soluções de backup e recuperação de dados para garantir a integridade e disponibilidade dos dados críticos.
  • Suporte técnico e resolução de problemas: Fornecer suporte técnico aos usuários e resolver problemas de hardware, software e rede.
  • Planejamento de capacidade e expansão: Avaliar a capacidade atual da infraestrutura de TI e planejar futuras expansões para atender às necessidades da organização.
  • Documentação e relatórios: Documentar configurações, procedimentos e incidentes, além de criar relatórios para análise e auditoria.

Média Salarial desse tipo de profissional

A média salarial de um analista de infraestrutura de TI pode variar dependendo da localização, experiência e setor de atuação.

A média no Brasil, a média salarial mensal pode variar entre R$ 5.000 e R$ 12.000.

Por que essa profissão é muito valorizada?

A profissão de Analista de Infraestrutura de TI é altamente valorizada por diversos motivos:

  • Dependência de tecnologia: Com a crescente dependência das empresas em tecnologia, a necessidade de uma infraestrutura de TI robusta e segura é crítica.
  • Segurança cibernética: A crescente ameaça de ataques cibernéticos aumenta a demanda por profissionais capazes de proteger as redes e sistemas de uma organização.
  • Continuidade dos negócios: Garantir a disponibilidade e a recuperação rápida dos sistemas de TI é vital para a continuidade dos negócios, especialmente em situações de desastre.
  • Evolução tecnológica: A rápida evolução das tecnologias de TI exige profissionais que possam implementar e gerenciar novas soluções de forma eficiente.
  • Alta demanda e baixa oferta: A demanda por Analistas de Infraestrutura de TI supera a oferta, resultando em excelentes oportunidades de carreira e salários competitivos.

Essas são algumas das profissões de tecnologia que estão em alta demanda e requerem habilidades específicas e conhecimento técnico aprofundado.

Para quem busca uma carreira promissora na área de tecnologia, essas são ótimas opções a considerar.

Seja qual for a escolha profissional na área de TI, todas elas precisam utilizar um bom sistema de suporte ao cliente com tecnologia de ponta para centralizar, controlar, gerir e otimizar o Help Desk e o Service Desk.

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